Inscrições para oficina comunitária de Biodanza

Oficina comunitária de Biodanza

Estão abertas as inscrições gratuitas para oficina comunitária de Biodanza, com a facilitadora Jacqueline Carvalho Gagliardi. São oferecidas 25 vagas para toda comunidade universitária.  Os interessados devem se inscrever pelo e-mail:   lasmec.unb@gmail.com, até 05 de junho.
A Biodanza propõe exercícios específicos, inspirados no significado primordial da dança, a partir de gestos naturais do ser humano, destinados a renovação orgânica e a integração afetiva.
Jacqueline Gagliardi é psicóloga graduada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e está em fase de titulação como facilitadora em Biodanza, curso promovido pela Escola Rolando Toro de Brasília.
Confira:
Aulas:  todas às quartas-feiras, de 27 de maio a 15 de julho de 2015
Local: Núcleo de Dança (SG10, sala A, campus Darcy Ribeiro)
Hora: 12h30 às 14h
Realização: Liga Acadêmica de Saúde Mental e Cultura (Lasmec/UnB)
Apoio: Diretoria de Esporte, Arte e Cultura (DEA/DAC/UnB)

Núcleo de Comunicação Social da DEA

Brasília, 22 de maio de 2015.

Diretoria de Esporte, Arte e Cultura
Campus Universitário Darcy Ribeiro
ICC-Sul – Sala At-201
70910 900 Brasília DF Brasil
fone: +55 61 3107-6793/6799

Pérola do dia!

Bom-dia, meu povo;

Tudo bem?

Hoje li uma matéria impressionante. Estou até agora pasma.

Trata-se de uma matéria publicada no dia 28/07/2011, na Agazeta do Acre, jornal local.

O título da matéria é: ”

Acidentalmente, trabalhador braçal é degolado por motosserra, em Tarauacá”

Vejam:

Gazeta do acre

http://agazetadoacre.com/noticias/acidentalmente-trabalhador-bracal-e-degolado-por-motosserra-em-tarauaca-2/

Após ler esta matéria fiquei pensando: Puxa, mas se o senhor Leomar teve morte instantânea como ele, a vítima, narrou os fatos pós morte?

Será que isto é um milagre ou não há revisores nesta gazeta?

Bom, fica o mistério a ser desvendado por todos vocês.

Um forte abraço e Vamos que Vamos!!!!

Profª.: Patrícia Danielle

Processo Seletivo 2015

De 01 de junho a 30 de agosto de 2015 estarão abertas as inscrições para os Cursos de Especialização Lato Sensu via EaD em:

Planejamento, Implementação e Gestão da EaD para candidatos portadores de diploma de graduação reconhecido pelo MEC e;

Novas Tecnologias do Ensino da Matemática para candidatos com graduação em Matemática, Ciências com habilitação em Matemática, Estatística, Engenharias ou Física, reconhecidos pelo MEC.

Mais informações em breve.

http://web.lante.uff.br/sitenovowp/index.php/2015/05/12/processo-seletivo-2015/

Inscrições abertas para intercâmbio em universidade da Argentina

Atualizada em 20/05/15 13:04.

Graduandos da UFG – Regional Goiânia podem se inscrever até a próxima segunda-feira, 25/05 

Estão abertas as inscrições para pré-seleção de um estudante de graduação da UFG – Regional Goiânia para intercâmbio na Universidad Nacional del Nordeste, Argentina. Interessados devem se inscrever de 19 a 25 de maio, das 10 às 12 horas e das 14 às 16 horas, na Coordenadoria de Assuntos Internacionais (CAI) da UFG, localizada no Prédio da Reitoria.

A UFG garantirá a passagem terrestre ida e volta e a universidade de destino garantirá alojamento e alimentação. Outras despesas ficarão a cargo do estudante. O intercâmbio acontecerá no segundo semestre de 2015.

Fonte : Ascom UFG

Um forte abraço e Vamos que Vamos!!!

Profª.: Patrícia Danielle

A incompreensão da Língua Portuguesa

Bom-dia, meu povo;

Acabei de ler uma matéria interessante e gostaria de compartilhar com todos vocês.

Ela encontra-se no sítio da UFG, mais especificamente no Jornal da UFG.

Segue a matéria:

A incompreensão da Língua Portuguesa

Quando o excesso de linguagem técnica por profissionais atrapalha o entendimento da comunidade
Texto: Camila Godoy | Fotos: Carlos Siqueira

Fonte: https://www.jornalufgonline.ufg.br/n/80659-a-incompreensao-da-lingua-portuguesa

Apesar de o Brasil ser um país com apenas um idioma oficial, o português, diversas alterações têm acontecido ao longo dos anos na escrita e, principalmente, na fala dos brasileiros. Isso acontece porque as pessoas fazem rearranjos de acordo com as suas necessidades comunicativas. Esse fenômeno, chamado de variação linguística, pode ser compreendido através de diferenças históricas, sociais e regionais.

Os moradores do Nordeste e do Sul brasileiro, por exemplo, falam a mesma língua, mas utilizam expressões e sotaques tão diferentes que às vezes pode se tornar complicado para ambos entenderem com exatidão o significado do que cada um diz. Da mesma forma, há falares específicos de grupos profissionais, como de advogados, analistas de sistemas, engenheiros, policiais e médicos, que desenvolveram vocabulários próprios de sua profissão para expressarem ideias específicas de seu ofício, mas que, quando aparecem em contextos diferentes, dificultam o entendimento de quem não pertence a esse grupo.

Para a professora da Faculdade de Letras (FL), da Universidade Federal de Goiás (UFG), Vânia Cristina Casseb Galvão, o exagero no uso de jargões e termos técnicos por profissionais foi utilizado durante muito tempo como forma de manutenção de determinados papéis. Ela explica que essa prática era utilizada não apenas para que os profissionais se comunicassem, mas também, para se diferenciarem do restante da sociedade, demonstrando um conhecimento exclusivo.

No entanto, a professora acredita que a frequência e a intensidade do uso exagerado de jargões e termos técnicos têm diminuído: “Com a popularização do conhecimento e o acesso quase irrestrito aos saberes, não há mais espaço para o distanciamento entre linguagem técnica e linguagem leiga. É claro que existe um limite, porque há termos que são conceituais, porém, já é possível observar a busca cada vez maior por uma linguagem mais democrática, funcional e socialmente relevante”, defende.

Linguagem jurídica

No curso de Direito da UFG, o juridiquês, linguagem excessivamente técnica e rebuscada utilizada nos processos judiciais, já foi praticamente abolido da formação dos estudantes. Isso acontece porque, apesar do cumprimento e o exercício das leis serem para todos os cidadãos, eles só ocorrem através de critérios processuais que são definidos por normas, teoricamente estudadas e compreendidas apenas em uma Faculdade de Direito. No entanto, segundo a coordenadora do curso de Direito da UFG, Sílzia Pietrebom, “se o processo e o interesse são da parte, sendo o advogado apenas seu representante, como ele pode escrever em um processo frases inteiras em latim, com documentos e termos que a própria parte não compreende?”.

Por isso, a coordenadora do curso de Direito acredita que o advogado deve mostrar sua cultura por meio de seu conhecimento e técnica, mas fazendo bom uso da língua portuguesa, sendo objetivo em suas colocações e usando corretamente as expressões: “Nessa área a atenção com o português não só é importante, como fundamental. Diria até que é mais importante ler e escrever bem no Direito, do que falar bem, já que ele está envolvido em um conjunto de procedimentos que são escritos por advogados e juízes. Então, o êxito na profissão depende da forma de se expressar em nosso idioma”, opina.

Português e Saúde

Na área da saúde, a preocupação com a língua portuguesa e a democratização da linguagem técnica também é uma constante. A professora da FL, Vânia Casseb, lembra que se um profissional, por exemplo, fizer uma carta de indicação para algum colega, sobre um paciente que está com alguma doença grave, e escrever isso de maneira errada, pode levar o colega a dar continuidade ao tratamento de forma equivocada. Igualmente, se o paciente não compreender com exatidão o seu diagnóstico, pode não realizar o tratamento com eficácia.

Vania Casseb destaca que até a linguagem das bulas de remédios se tornou mais acessível ao longo do tempo. Ela explica que, há dez anos, a bula era produzida para que os médicos entendessem e explicassem o conteúdo aos pacientes, mas, na prática, isso não acontecia. Hoje, há uma linguagem voltada diretamente para o entendimento do paciente.

A coordenadora do curso de Enfermagem da UFG, Ruth Minamisava, explica que, em sua unidade acadêmica, os professores se preocupam em ensinar aos alunos os termos técnicos da área logo no início do curso. Só que, com o passar do tempo, devido às disciplinas práticas, os docentes se empenham em explicar a necessidade de traduzir esses termos técnicos para o paciente.

No entanto, Ruth Minamisava ressalta que há casos em que a própria explicação de algum quadro clínico exige prévios conhecimentos sobre biologia, que muitas vezes o paciente não domina. “Existem diversas situações no dia a dia dos profissionais da saúde: há casos em que não temos tempo para explicar tudo aos pacientes, mas também há situações em que eles não estão interessados em entender. Existem pacientes que terão que conviver com alguma doença por um longo período, então, procuramos ensinar tudo sobre o seu estado de saúde, para que ele próprio se monitore e conheça o seu estado clínico. Cada caso é único”, relata.

E quando a falta do Português é o problema?

Nos cursos da área de exatas, além do uso exagerado de termos técnicos e de abreviações de palavras, os estudantes se deparam com uma literatura predominantemente inglesa e por causa disso, já se tornou comum para profissionais da área o aportuguesamento de algumas palavras.

O coordenador do curso de Sistemas de Informação da UFG, Vinícius Sebba Patto, acredita que por lidar com uma área extremamente globalizada e que evolui rapidamente, a informática foi se desenvolvendo em uma cultura predominantemente da língua inglesa. “Nós temos uma literatura muito mais atualizada no idioma inglês do que no português”, observa.

Para o estudante do quinto período do curso de Sistemas de Informação da UFG, Gaspar Monteiro, os profissionais da área se acostumaram tanto a desenvolverem seus raciocínios em inglês, que independente de seu local de origem, bons materiais só são encontrados em inglês: “Os poucos materiais encontrados no português têm qualidade inferior aos encontrados na língua inglesa. Todas as minhas buscas são em inglês. Desisti de procurar materiais em português”, afirma.

Vinícius Sebba explica que essa cultura faz com que muitos alunos não se preocupem com o estudo do português. “Isso é muito perigoso e, se acontece, esses estudantes encontram dificuldades até para elaborarem trabalhos acadêmicos e concluírem o curso. Sem falar naqueles casos em que, ao entrarem no mercado de trabalho, há aqueles que assumem cargos administrativos ou que optam pela carreira acadêmica. Nessas situações, eles serão ainda mais exigidos. Precisarão desenvolver as ideias de forma lógica, deixar o texto coeso e usar os recursos linguísticos de forma correta”, lembra.

Para ler o arquivo completo em PDF clique aqui

Fonte: https://www.jornalufgonline.ufg.br/n/80659-a-incompreensao-da-lingua-portuguesa

Um forte abraço a todos e Vamos que Vamos!!!!

Profª.: Patrícia Danielle

Erros de português

Bom-dia, meu povo;

Tudo bem?

Luiz

Neste anúncio você aluga uma casa e o marido já está incluso. Não é sensacional?

Ou o marido não vale nada ou a pessoa é muito generosa ao inclui-lo na locação.

Com o preço alto da energia será que vale a pena?

luz | s. f. | s. f. pl.
3ª pess. sing. pres. ind. de luzir
2ª pess. sing. imp. de luzir
luz
(latim lux, lucis)

substantivo feminino

1. O que, iluminando os .objetos os torna visíveis.

2. Candeeiro, lâmpada, vela ou outra coisa acesa.

3. Efeitos de luz em quadro, fotografia ou outra representação.

4. O que ilumina o espírito. = CLARIDADE

5. Claridade de um astro. = DIA

6. Brilho, fulgor.

7. Critério.

8. Evidência.

9. Ilustração.

10. Publicidade.
luzes

substantivo feminino plural

11. Saber, ciência, instrução, conhecimentos.
dar à luz
Pôr no mundo filhos ou crias. = PARIR

Publicar uma obra. = EDITAR

luz verde
Autorização para fazer algo.

vir à luz
Nascer; aparecer.

lu·zir Conjugar
(latim luceo, -ere, luzir, brilhar, resplandecer)

verbo intransitivo

1. Brilhar; resplandecer; refulgir.

2. [Figurado]  Crescer, desenvolver-se, medrar.

3. [Figurado]  Dar nas vistas. = SOBRESSAIR

4. [Figurado]  Surgir de repente.

verbo transitivo e intransitivo

5. Dar proveito ou lucro.

Fonte: http://www.priberam.pt/dlpo/luz [consultado em 21-05-2015].

Um forte abraço e Vamos que Vamos!!!!

Profª.: Patrícia Danielle

Palavra do dia: expresso

Bom-dia, meu povo;

Tudo bem?

expresso

Significado de Expresso

adj. Exarado.
Claro, preciso, formal, positivo: ordem expressa.
S.m. Trem direto, que não pára em todas as estações.

Sinônimos de Expresso

Sinônimo de expresso: categórico, concludente, enunciado, formal, positivo, rápido, taxativo e terminante .

Definição de Expresso

Classe gramatical: adjetivo e substantivo masculino.

Flexão do verbo expressar na: 1ª pessoa do singular do Presente do Indicativo.

Separação das sílabas: ex-pres-so.

Plural: expressos.

Exemplos com a palavra expresso

“Na carta de cafés, constam novas combinações como o affogato Toffee –que leva uma bola de sorvete de vanilla, expresso e doce de leite– e o affogato cioccolato, que vem com uma bola de sorvete de chocolate e expresso”. Folha de São Paulo, 02/07/2009.

Outras informações sobre a palavra

Possui 8 letras
Possui as vogais: e o
Possui as consoantes: p r s x
A palavra escrita ao contrário: osserpxe

Fonte: http://www.dicio.com.br/expresso/

Um forte abraço a todos e Vamos que vamos!!!

Profª.: Patrícia Danielle

Erros do dia!

Bom-dia, meu povo;

Tudo bem?

Erros do dia

Hoje falarei um pouco sobre este fragmento. Ressalto que os nomes foram alterados, para preservar a imagens dos envolvidos.

Observei vários erros, mas deixarei para que vocês comente-os. Falarei apenas do agradecimento.

A concordância nominal do adjetivo “obrigado”, como expressão de agradecimento, gera muitas dúvidas. Em geral, as pessoas não sabem quando utilizar “obrigado” ou “obrigada”.

A concordância nominal é relação flexional e harmônica entre a classe de palavras que compõem o chamado grupo nominal – substantivo, artigo, numeral, pronome e adjetivo com o substantivo.

Lembrando que está flexão acontece em relação ao gênero feminino e masculino e ao número singular e plural.

REGRA GERAL: o artigo, o adjetivo e os vocábulos com função adjetiva (numeral e pronome) concordam em gênero e número com o substantivo a que se referem. Segundo o Professor Marcelo Bernardo.

A regra de concordância nominal diz que quando obrigado expressa um agradecimento deve concordar com quem fala.

Veja:

No caso do atendimento, Fátima Bernardes falou:

“Estou conseguindo, muito obrigado…”.

Por se tratar de uma pessoa do sexo feminino a resposta deve ser “Muito obrigada”.

Exemplo:

Muito obrigadas – responderam elas.

Renata falou: Obrigada, professora.

Joãozinho falou: Obrigado, professora.

Fonte: CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley. A Nova Gramatica do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007.

Um forte abraço a todos e Vamos que Vamos!!!!

Profª.: Patrícia Danielle

Gamificação, Sala de Aula Invertida, Celular na Sala de Aula e Andragogia são assuntos de palestras Online e Gratuitas no SENATED

Gamificação, Sala de Aula Invertida, Celular na Sala de Aula e Andragogia são assuntos de palestras Online e Gratuitas no SENATED

Começa neste domingo, dia 17 de maio de 2015, a segunda edição do evento SENATED, o Seminário Nacional de Tecnologias na Educação.

O evento é totalmente online e gratuito e assim pode ser assistido pela internet por todos os participantes. Durante o evento serão apresentadas 35 palestras. Dentre os temas que serão abordados destaca-se Gamificação, Uso de Celular na Sala de Aula, Docência On-line, Andragogia, Google Classroom, Neurociências e também Produção de Material Didático, Criação de Videoaulas e Criação de e-book.

A proposta do evento é apresentar através de relatos de experiências, novos conceitos e ideias, o melhor caminho para as pessoas se aliarem às tecnologias de forma efetiva e sem perder tempo.

O evento é destinado ao público que atua na área de educação, professores de todos os níveis de ensino, gestores de instituições acadêmicas e de empresas do setor educacional. Para garantir a vaga os interessados devem se inscrever no site http://www.senated.com.br e seguir as instruções que receberão por email para acompanhar as transmissões das palestras.

Outras informações podem ser obtidas pelo email: contato@senated.com.br ou também pela página do Facebook: www.facebook.com/senated

Idealizadora e coordenadora do evento: Cristiane Mendes Netto – Entusiasta das tecnologias na Educação e encantada com as possibilidades de aprender e ensinar online. Professora universitária desde 2001 e com experiência em Educação a Distância e pesquisa em Informática na Educação. Bacharel em Informática (UFJF). Mestre em Ciência da Computação (UFMG). Especialista em Educação a Distância (SENAC-RJ). Especialista em Design Instrucional para EaD Virtual (UNIFEI). Doutoranda em Ciência da Informação (UFMG). Escreve no blog Mais Cursos Online e Pesquisadora em (In)formação.
Fonte: R7

Erros do dia!

Bom-dia, meu povo;

Tudo bem?

venda

  • Regras de acentuação

REGRAS BÁSICAS – HIATOS

Hiatos

Não se acentuam mais:
O hiato “OO” (S) no final das palavras.

Ex.: voo(s), perdoo, abençoo …

Observação:
ál-co-ol e al-co-ó-li-co são proparoxítonas.

  • Palavra insistir

Significado de Insistir

v.t.i. e v.i. Pedir com insistência; solicitar muitas vezes: insistiu com o pai para que o deixasse comprar uma guitarra; não insistiu e perdeu a inscrição.
v.t.i. e v.i. Repetir; dar excesso de atenção a certo assunto: insistir num mesmo pensamento; insistirei até ser aprovado.

v.t.i. Dar vários e repetidos conselhos a mesma pessoa: insistia com a mãe para ir à festa; já estava exausto de insistir com o amigo para que deixasse os vícios.
Perseverar; demonstrar perseverança; dar continuidade; não ceder: insistia no casamento.
(Etm. do latim: insistire)

Sinônimos de Insistir

Sinônimo de insistir: durar, martelar, obstinar, perseverar, persistir, porfiar, reiterar, repetir e teimar

Antônimos de Insistir

Antônimo de insistir: desistir

Definição de Insistir

Classe gramatical: verbo intransitivo e verbo transitivo indireto.

Tipo do verbo insistir: regular.

Separação das sílabas: in-sis-tir.

Fonte: http://www.dicio.com.br/insistir/

Um forte abraço a todos e Vamos que Vamos!!!

Profª.: Patrícia Danielle